— É preciso deixar bem claro que só o médico pode fazer esse diagnóstico e, em algumas pessoas, ele pode apresentar outros sintomas. Não existe uma padronização ou uma lista para descobrir que o paciente está com depressão. Essa história de lista de sintomas é mais comum nos EUA, mas o diagnóstico é muito mais complexo do que isso.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Ricardo Boechat se afasta do trabalho por depressão: "É como se a pessoa morresse ficando viva"
— É preciso deixar bem claro que só o médico pode fazer esse diagnóstico e, em algumas pessoas, ele pode apresentar outros sintomas. Não existe uma padronização ou uma lista para descobrir que o paciente está com depressão. Essa história de lista de sintomas é mais comum nos EUA, mas o diagnóstico é muito mais complexo do que isso.
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quinta-feira, 27 de agosto de 2015
O que esconde a fumaça da maconha?
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quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Liberar não é o caminho

Liberar não é o caminho
Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)
SÉRGIO DE PAULA RAMOS
Membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)
Desde 2011, tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) questão que pode mudar o rumo da política de drogas no Brasil: decidir se é crime o porte de entorpecentes para consumo próprio. O assunto teve início quando um ex-presidiário foi pego com três gramas de maconha em sua cela. Na ocasião, ele alegou ser usuário e foi condenado à prestação de serviços à comunidade, mas seu advogado apresentou recurso extraordinário ao tribunal afirmando que impedir alguém de portar droga para o uso pessoal fere a intimidade e a liberdade individual, contradizendo, assim, a Constituição Federal.
Sempre que as pessoas confrontam o direito à vida com o direito à liberdade, há um grave problema. Como médicos, somos sempre favoráveis à saúde e contra todo facilitador de acesso a qualquer substância que gere dependência física e psíquica. Se for aprovada a descriminalização, o número de pacientes nos consultórios vai triplicar. Só hoje, são quase 2 milhões de indivíduos dependentes de maconha e mais de 1 milhão, de crack. Ao entrar num avião, por exemplo, como você se sentiria se visse que o comandante tem um cigarro de maconha no bolso? Ou se notasse que o médico que vai operar sua mãe também porta a droga para uso próprio? Dizer que a maconha não provoca nada é absurdo.
É importante deixar claro que a descriminalização não diz respeito somente à maconha, mas a toda e qualquer substância que cause dependência. Hoje, o sistema público não consegue ter espaço para atender os alcoólatras que temos. Vamos ter o uso liberado de mais uma droga que muda a atitude das pessoas? A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) luta para dificultar o acesso ao álcool e jamais discutir o acesso a outra droga.
Além disso, as políticas públicas do Brasil não se comparam com as de países americanos e europeus. Não temos atendimento, cultura ou estrutura para controlar esse tipo de situação. Precisamos saber quem está por trás desse lobby. Quem defende a legalização tem interesses pessoais porque é usuário ou tem vantagens econômicas por trás. Vejam a movimentação financeira que fez a maconha nos Estados Unidos. No Brasil, tínhamos 48% da população fumante. Lutamos até conseguir restringir o uso a apenas 17%. Quem produzia tabaco agora quer produzir a maconha. Estamos na contramão da história.
O negócio da maconha, hoje, gira cerca de US$ 148 bilhões por ano. Com a liberação, esse valor pode dobrar, pois vamos aumentar o número de usuários, como aconteceu em Portugal. Logo, o valor passaria para US$ 280 bilhões anuais, o que parece ser um ótimo negócio. Na carona, uma droga legalizada, mais cedo ou mais tarde, terá propaganda liberada, com o consequente lucro de agências e mídia. Devemos legalizar a maconha em detrimento da saúde e a favor do dinheiro? Infelizmente, o lucro é colocado acima da saúde pública e prognostica-se que a maconha será o grande negócio do século 21.
A ABP luta para mostrar a questão médica por trás de tudo isso e advertir que qualquer tipo de droga é prejudicial à saúde. A maconha, por exemplo, desempenha impacto extremamente negativo no desenvolvimento cerebral dos jovens, especialmente entre os 12 e 23 anos, período em que o cérebro está em formação e quando a ação pode ser irreversível. Está comprovado que ela multiplica por 3,5 vezes a incidência de esquizofrenia e aumenta em cinco as chances de desencadear no usuário o transtorno de ansiedade. Quando fumada, a droga piora todos os quadros psiquiátricos, que já atingem até 25% da população, como depressão, ansiedade e bipolaridade. Logo, podemos concluir que a droga não prejudica só quem a consome, mas também as pessoas ao redor.
Não podemos aprovar a descriminalização do porte de droga e achar que isso é bom. Esse direito individual que está sendo defendido por quem é a favor da mudança na lei e pode prejudicar ou matar muitas pessoas. A discussão, portanto, é urgente. Afinal, há menos de um século, a indústria do tabaco professava que fumar fazia bem para bronquite. O Brasil precisa se atentar para o tipo de sociedade que está preparando.
FONTE: Correio Braziliense.
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segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Tristeza ou Depressão
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domingo, 16 de agosto de 2015
Juventude é o melhor momento para tratar transtorno mental
Juventude EO Melhor Momento TRATAR transtorno mental,
Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/series/juventude-no-diva/2015/06/08/JUVENTUDE-EO-MELHOR-MOMENTO-PARA-TRATAR-TRANSTORNO-MENTAL.htm#ixzz3iobM30Sc
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sábado, 15 de agosto de 2015
Suicídio: É hora de quebrar tabus
Suicídio: É hora de quebrar tabus
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sexta-feira, 14 de agosto de 2015
STF julga porte de droga para consumo próprio
postado em 13/08/2015 08:37 / atualizado em 13/08/2015 09:53
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgará nesta quinta-feira, 13, uma ação que pode resultar na descriminalização das drogas para consumo próprio. Os ministros analisam a constitucionalidade do artigo 28 da Lei n. º 11.343, de 2006.
O recurso chegou ao Supremo em 2011 e tem repercussão geral, ou seja, servirá como base para decisões em casos semelhantes em todos os tribunais do País. A ação, proposta pela Defensoria do Estado de São Paulo, contesta uma decisão do Juizado Especial Cível de Diadema, na Grande São Paulo. A Justiça manteve a condenação de uma pessoa por portar 3 gramas de maconha. A argumentação apresentada pela Defensoria é de que o artigo 28 da Lei de Drogas "viola o princípio da intimidade e da vida privada" e é, portanto, inconstitucional.
O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, classifica o julgamento como "um debate muito importante, que vai ter influência na definição da política de drogas no País". Contudo, o magistrado ponderou que este "não é um debate juridicamente fácil nem moralmente barato, mas precisa ser feito".
O recurso chegou ao Supremo em 2011 e tem repercussão geral, ou seja, servirá como base para decisões em casos semelhantes em todos os tribunais do País. A ação, proposta pela Defensoria do Estado de São Paulo, contesta uma decisão do Juizado Especial Cível de Diadema, na Grande São Paulo. A Justiça manteve a condenação de uma pessoa por portar 3 gramas de maconha. A argumentação apresentada pela Defensoria é de que o artigo 28 da Lei de Drogas "viola o princípio da intimidade e da vida privada" e é, portanto, inconstitucional.
O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, classifica o julgamento como "um debate muito importante, que vai ter influência na definição da política de drogas no País". Contudo, o magistrado ponderou que este "não é um debate juridicamente fácil nem moralmente barato, mas precisa ser feito".
Barroso avalia que a abrangência da decisão dependerá da forma como o caso será apresentado ao colegiado pelo ministro relator, Gilmar Mendes. Caberá ao relator definir se a decisão valerá apenas para maconha - o caso concreto - ou para todo tipo de drogas ilícitas. Além disso, Barroso pondera que existem duas questões possíveis: "primeiramente saber se é constitucional ou não criminalizar o consumo de maconha"; e a segunda questão é "se é possível avançar num critério objetivo para que se distinguir o que seja consumo do que seja tráfico".
Na visão do ministro Marco Aurélio Mello, o problema de drogas deveria ser tratado do ponto de vista de saúde pública e não penal. Ele considera que a análise será restrita à questão sobre uso pessoal de drogas ser ou não crime. "Não dá para nós definirmos neste julgamento quem é usuário e quem é traficante", comentou. Para ele, essa distinção tem de ser feita caso a caso pelo juiz.
Para o ex-presidente nacional da Ordem dos Advogados Brasileiros (OAB) Cézar Britto, embora a quantidade de droga que define usuário e traficante devesse estar presente em lei, ou seja, uma atribuição do Legislativo, o STF poderá modular o resultado, prevendo um limite para que uma pessoa seja considerada usuária. Já para o professor de Direito Penal da Fundação Getulio Vargas (FGV) Thiago Bottino, o ideal seria fixar quantidades. "A maior parte das legislações internacionais diferencia usuário de traficante na quantidade."
Saúde
Especialistas da área da Saúde divergem sobre a questão. Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Antonio Geraldo da Silva afirma que, caso o Supremo decida descriminalizar o porte de drogas, o número de dependentes químicos no País, hoje na casa dos 20 milhões, vai aumentar. "Como médicos, nós não podemos ser favoráveis à facilitação do acesso a nenhuma substância que pode provocar uma doença", defende ele.
No caminho contrário, um grupo de pesquisadores das mais diversas áreas da Saúde e do Direito, reunidos por iniciativa do Instituto Igarapé, firmaram um documento em que defendem a descriminalização do porte de entorpecentes e propõem quais seriam as quantidades de drogas que diferenciariam um usuário de um traficante. "Não vejo nenhum sentido, nem prático nem ético, em criminalizar o usuário. Ele deve ser tratado pela Saúde, não pela Justiça penal", afirma Francisco Inácio Bastos, médico e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), um dos signatários.
Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2015/08/13/interna_nacional,677917/stf-julga-hoje-porte-de-droga-para-consumo-proprio.shtml
Barroso avalia que a abrangência da decisão dependerá da forma como o caso será apresentado ao colegiado pelo ministro relator, Gilmar Mendes. Caberá ao relator definir se a decisão valerá apenas para maconha - o caso concreto - ou para todo tipo de drogas ilícitas. Além disso, Barroso pondera que existem duas questões possíveis: "primeiramente saber se é constitucional ou não criminalizar o consumo de maconha"; e a segunda questão é "se é possível avançar num critério objetivo para que se distinguir o que seja consumo do que seja tráfico".
Na visão do ministro Marco Aurélio Mello, o problema de drogas deveria ser tratado do ponto de vista de saúde pública e não penal. Ele considera que a análise será restrita à questão sobre uso pessoal de drogas ser ou não crime. "Não dá para nós definirmos neste julgamento quem é usuário e quem é traficante", comentou. Para ele, essa distinção tem de ser feita caso a caso pelo juiz.
Para o ex-presidente nacional da Ordem dos Advogados Brasileiros (OAB) Cézar Britto, embora a quantidade de droga que define usuário e traficante devesse estar presente em lei, ou seja, uma atribuição do Legislativo, o STF poderá modular o resultado, prevendo um limite para que uma pessoa seja considerada usuária. Já para o professor de Direito Penal da Fundação Getulio Vargas (FGV) Thiago Bottino, o ideal seria fixar quantidades. "A maior parte das legislações internacionais diferencia usuário de traficante na quantidade."
Saúde
Especialistas da área da Saúde divergem sobre a questão. Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Antonio Geraldo da Silva afirma que, caso o Supremo decida descriminalizar o porte de drogas, o número de dependentes químicos no País, hoje na casa dos 20 milhões, vai aumentar. "Como médicos, nós não podemos ser favoráveis à facilitação do acesso a nenhuma substância que pode provocar uma doença", defende ele.
No caminho contrário, um grupo de pesquisadores das mais diversas áreas da Saúde e do Direito, reunidos por iniciativa do Instituto Igarapé, firmaram um documento em que defendem a descriminalização do porte de entorpecentes e propõem quais seriam as quantidades de drogas que diferenciariam um usuário de um traficante. "Não vejo nenhum sentido, nem prático nem ético, em criminalizar o usuário. Ele deve ser tratado pela Saúde, não pela Justiça penal", afirma Francisco Inácio Bastos, médico e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), um dos signatários.
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Marcadores: Politicas Públicas
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Conheça os Livros!
Saiba mais:
https://loja.grupoa.com.br/autor/antonio-geraldo-da-silva.aspx
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Marcadores: Depressão, Esquizofrênia, Fobias, Livros, Pânico, TDAH ou DDA, Transtorno de Ansiedade
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Especialistas dizem que intolerância é principal causa de linchamentos no Brasil
Fonte: Da redação (Justiça em Foco), com Agência Brasil.
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Marcadores: Politicas Públicas
terça-feira, 7 de julho de 2015
Antônio Geraldo da Silva, psiquiatra: 'O pai do estigma se chama Hollywood'
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/conte-algo-que-nao-sei/antonio-geraldo-da-silva-psiquiatra-pai-do-estigma-se-chama-hollywood-16614786#ixzz3fDmCgjfd
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quarta-feira, 1 de julho de 2015
Prevenção e tratamento precoce são ideais para melhorar a vida de quem tem doenças psiquiátricas
Prevenção e tratamento precoce são ideais para melhorar a vida de quem tem doenças psiquiátricas
Para Ouvir:
Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/series/juventude-no-diva/2015/06/12/PREVENCAO-E-TRATAMENTO-PRECOCE-SAO-IDEAIS-PARA-MELHORAR-A-VIDA-DE-QUEM-TEM-DOENCAS-PSI.htm#ixzz3eUQv9cHD
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Marcadores: Depressão, Dúvidas em saúde mental, Politicas Públicas, TOC
terça-feira, 30 de junho de 2015
Juventude é o melhor momento para tratar transtorno mental
Juventude é o melhor momento para tratar transtorno mental
(Crédito: CBN)
Para ouvir:
Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/series/juventude-no-diva/2015/06/08/JUVENTUDE-E-O-MELHOR-MOMENTO-PARA-TRATAR-TRANSTORNO-MENTAL.htm#ixzz3eUPdMUPR
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segunda-feira, 29 de junho de 2015
Como saber se seu ente querido está deprimido
Confira a seguir alguns sinais que pessoas deprimidas podem demonstrar, de acordo com Alves.
Dependendo do indivíduo, os sintomas também podem ser:
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