quarta-feira, 31 de maio de 2017

CADEIRA 13 - ANTONIO GERALDO DA SILVA - DA ACADEMIA DE MEDICINA DE BRASÍLIA

 CADEIRA 13 - ANTONIO GERALDO DA SILVA - DA ACADEMIA DE MEDICINA DE BRASÍLIA
Patrono: Odair Pacheco Pedroso
1º Ocupante: Elias Tavares de Araújo (passou a Emérito em 18/06/2013)
2º Ocupante: Antonio Geraldo da Silva
Ocupante atual: Antonio Geraldo da Silva
Curriculo:
Médico Psiquiatra CRM-DF 5875; Residência Médica integrada em Psiquiatria da UnB/HSVP em 1988; Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP; Membro da Academia de Medicina do Distrito Federal Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria / Associação Médica Brasileira; Especialista em Psiquiatria Forense pela Associação Brasileira de Psiquiatria/Associação Médica Brasileira; Tesoureiro da Associação Psiquiátrica de Brasília - APBr; Diretor da Associação Médica de Brasília - AMBr; Diretor Adjunto do Sindicato dos Médicos do DF - SINDMÉDICO; Membro da Câmara Técnica de Psiquiatria do Conselho Federal de Medicina - CFM; Doutorando pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal) convênio com o Conselho Federal de Medicina; Editor da Revista Debates em Psiquiatria; Editor do Jornal de Psiquiatria Hoje; http://institutodepsiquiatria.blogspot.com; http://antoniogeraldo.spaceblog.com.br; www.abp.org.br .Curriculo Lattes http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4742010U2

terça-feira, 30 de maio de 2017

Livros

Antônio Geraldo da Silva

Psiquiatra. Especialista em Psiquiatria e em Psiquiatria Forense pela Associação
 Brasileira de Psiquiatria (ABP-AMB-CFM). 
Doutoramento em Bioética pela Universidade do Porto – CFM.
 Presidente da ABP. Professor de Psiquiatria do HUCF – Unimontes. Médico 
Psiquiatra da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.
 Diretor Acadêmico do PROPSIQ.

Livros Publicados por Antônio Geraldo da Silva

Esquizofrenia

Esquizofrenia

Antonio Egidio Nardi; Antônio Geraldo da Silva; Colaboradores; João Quevedo;


Depressão

Depressão

Antônio Geraldo da Silva; João Quevedo;
Transtorno de Pânico

Transtorno de Pânico

Antonio Egidio Nardi; Antônio Geraldo da Silva; João Quevedo;

Transtorno de Ansiedade Social

Transtorno de Ansiedade Social

Antonio Egidio Nardi; Antônio Geraldo da Silva; João Quevedo



terça-feira, 23 de maio de 2017

Transtorno de Personalidade Borderline



terça-feira, 9 de maio de 2017

Dados sobre antidepressivos podem mascarar situação

Dados sobre antidepressivos podem mascarar situação

Prefeitura de Jaú entrega quase 4 milhões de comprimidos para depressão e ansiedade em 2016


A Prefeitura de Jaú entregou quase 4 milhões de comprimidos usados para tratar depressão e ansiedade em 2016. O dado foi informado à reportagem pela Secretaria de Saúde do Município.
Embora o montante de medicamentos assuste, a estatística pode levar à errônea constatação de que existe, necessariamente, uma medicalização excessiva. 
Por isso, o assunto merece ser debatido de forma cautelosa e livre de preconceitos – o alerta é de Antônio Geraldo da Silva, diretor tesoureiro e superintendente técnico da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e presidente eleito da Associação Psiquiátrica da América Latina (Apal).
Segundo os dados da Secretaria de Saúde de Jaú, os dez medicamentos com mais saída do almoxarifado para distribuição foram sertralina, clomipramina, nortriptilina, carbonato de lítio, imipramina, clonazepam, nitrazepam, diazepam, amitriptilina e fluoxetina. 
Foram, no total, 3.743.794 comprimidos. Não significa que, obrigatoriamente, essa foi a quantidade retirada por moradores de Jaú ao longo do ano passado, mas a quantia de medicamentos que saíram do almoxarifado, o que é feito conforme a demanda.
Num primeiro momento, o número pode assustar e levar à conclusão de que, numa cidade de aproximadamente 140 mil habitantes, a população está consumido antidepressivos e ansiolíticos em excesso.
Contudo, o psiquiatra Silva explica que, no caso de muitas das substâncias na lista da Prefeitura, é necessário dar mais de um comprimido para formar uma dose diária. 
“Por exemplo, o remédio imipramina, que não tem patente. A dose varia de 150 a 300 miligramas. Então, a pessoa tem de ingerir de seis a 12 comprimidos de 25 miligramas cada para que se obtenha o efeito de um”, explica.
Essa mesma matemática pode ser aplicada à clomipramina e à amitriptilina, cujas doses são de 150 a 300 miligramas por dia. Portanto, o paciente que retira medicamentos na Prefeitura precisa tomar de seis a 12 comprimidos de 25 miligramas cada. No caso da fluoxetina, quando se tem à disposição o comprimido de 20 miligramas, em geral é necessário ingerir dois por dia.
A sertralina, que em Jaú é distribuída na versão de 50 miligramas e é o medicamento mais procurado, com 1,5 milhão de comprimidos em 2016, é aplicada entre 100 e 300 miligramas por dia para tratar os pacientes. 
Tratamentos
Antônio Geraldo da Silva acrescenta que os medicamentos mencionados são usados na psiquiatria para tratar depressão, ansiedade, transtorno do pânico, fobia social, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), entre outras doenças psiquiátricas. 
Alguns desses remédios, porém, também são empregados no combate a condições não psiquiátricas, como fibromialgia, dor crônica e tensão pré-menstrual (TPM).
“Toda vez que se fala de excesso de medicamentos, é preciso fazer as contas e analisar os dados de maneira responsável. Vejo, no Brasil, um subtratamento de doenças psiquiátricas”, critica. 
“Temos grande quantidade de doentes mentais nas cadeias, nas ruas, sendo explorados e sem conseguir emprego. É muito preconceito e descaso em relação aos doentes”, conclui.


Fonte:http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1363106/dados-sobre-antidepressivos-podem-mascarar-situacao

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Transtorno de Personalidade Borderline


segunda-feira, 1 de maio de 2017

Parabéns aos Trabalhadore



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