PUBLICADO EM 19 DE MARÇO DE 2012
A ABP está sempre voltada a assuntos de interesse dos associados e da sociedade.
Em fevereiro, o presidente Antônio Geraldo da Silva participou da discussão de dois temas de grande repercussão: a política de tratamento dos dependentes químicos e a internação compulsória.
O Correio Braziliense – jornal de maior circulação do Centro-Oeste e o mais influente do Distrito Federal e do Entorno, publicou o artigo Internação compulsória e direito à vida.
No artigo, o presidente da ABP esclarece que a liberdade possui limites. O que não tem limites e é inquestionável é o direito à vida. Nem que, para exercer esse direito em plenitude, o cidadão precise abrir mão da liberdade por algum período.
Antonio Geraldo da Silva reafirmou a posição da ABP favorável à internação compulsória desde que determinada por um psiquiatra.
Em outro artigo, publicado no mesmo jornal, o presidente da ABP afirma que finalmente o governo entendeu que a questão do crack — que se instalou no Brasil há mais de duas décadas — é problema de saúde pública.
A ABP defende as Diretrizes ABP-AMB-CFM, aprovadas na Assembléia Geral dos Delegados, a necessidade do estabelecimento de uma rede de saúde eficiente e preparada para o atendimento do paciente psiquiátrico.
Fonte: http://febradeq.org.br/?p=584
A ABP está sempre voltada a assuntos de interesse dos associados e da sociedade.
Em fevereiro, o presidente Antônio Geraldo da Silva participou da discussão de dois temas de grande repercussão: a política de tratamento dos dependentes químicos e a internação compulsória.
O Correio Braziliense – jornal de maior circulação do Centro-Oeste e o mais influente do Distrito Federal e do Entorno, publicou o artigo Internação compulsória e direito à vida.
No artigo, o presidente da ABP esclarece que a liberdade possui limites. O que não tem limites e é inquestionável é o direito à vida. Nem que, para exercer esse direito em plenitude, o cidadão precise abrir mão da liberdade por algum período.
Antonio Geraldo da Silva reafirmou a posição da ABP favorável à internação compulsória desde que determinada por um psiquiatra.
Em outro artigo, publicado no mesmo jornal, o presidente da ABP afirma que finalmente o governo entendeu que a questão do crack — que se instalou no Brasil há mais de duas décadas — é problema de saúde pública.
A ABP defende as Diretrizes ABP-AMB-CFM, aprovadas na Assembléia Geral dos Delegados, a necessidade do estabelecimento de uma rede de saúde eficiente e preparada para o atendimento do paciente psiquiátrico.
Fonte: http://febradeq.org.br/?p=584
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