Instituto de Psiquiatria (IPq) do HC completa 60 anos e abre as portas à população
De transtornos como depressão, esquizofrenia e demências à dependência de internet e amor patológico, o IPq é palco das principais descobertas e avanços da Psiquiatria no Brasil
No dia 26/04 o Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da FMUSP , o mais avançado centro de assistência, ensino e pesquisa em psiquiatria e saúde mental da América do Sul, comemora 60 anos e convida a população a conhecer de perto o que faz, como faz e aonde pretende chegar.
Em seis décadas o IPq atendeu 2,3 milhões de pacientes, provenientes de todo o Brasil e também de outros países. Atualmente são realizados cerca de 20 mil atendimentos ambulatoriais mensais. A psiquiatria sofreu grande evolução nas últimas décadas, não só pelo advento da moderna farmacologia como também pelo maior conhecimento dos transtornos neuropsiquiátricos e as novas formas de abordagens. Assim, além de acompanhamento em hospital-dia, no qual os pacientes participam de diversas atividades voltadas à recuperação da qualidade de vida e reinserção social, o IPq também dispõe de unidades de internação para os casos agudos, porém, pelo tempo de estadia mínima necessária para a estabilização do quadro do paciente, visando reintegrá-lo e mantê-lo em seu convívio social.
A partir de 2006, com a conclusão da reforma e modernização de seu espaço físico, o IPq passou também por uma mudança conceitual, com a substituição de antigas enfermarias gerais por enfermarias abertas especializadas, funcionando conjuntamente com os respectivos ambulatórios e favorecendo a interação dos pacientes entre si e com a equipe médica. Essas mudanças fizeram do Instituto um modelo para outras instituições psiquiátricas do país.
Porém, o estigma associado à doença mental ainda persiste em nossa sociedade e isso justificou não só o evento “IPq portas abertas”, com a realização de mesa redonda na qual este assunto foi abertamente discutido, como também proporcionou à população oportunidade de conhecer o hospital e conversar com dezenas de especialistas. Além disso, um grupo de jornalistas convidados, juntamente com o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), discutiu o tema “Imprensa: responsabilidade social e doença mental”.
Fonte: http://www.fsp.usp.br/site/paginas/mostrar/2085
De transtornos como depressão, esquizofrenia e demências à dependência de internet e amor patológico, o IPq é palco das principais descobertas e avanços da Psiquiatria no Brasil
No dia 26/04 o Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da FMUSP , o mais avançado centro de assistência, ensino e pesquisa em psiquiatria e saúde mental da América do Sul, comemora 60 anos e convida a população a conhecer de perto o que faz, como faz e aonde pretende chegar.
Em seis décadas o IPq atendeu 2,3 milhões de pacientes, provenientes de todo o Brasil e também de outros países. Atualmente são realizados cerca de 20 mil atendimentos ambulatoriais mensais. A psiquiatria sofreu grande evolução nas últimas décadas, não só pelo advento da moderna farmacologia como também pelo maior conhecimento dos transtornos neuropsiquiátricos e as novas formas de abordagens. Assim, além de acompanhamento em hospital-dia, no qual os pacientes participam de diversas atividades voltadas à recuperação da qualidade de vida e reinserção social, o IPq também dispõe de unidades de internação para os casos agudos, porém, pelo tempo de estadia mínima necessária para a estabilização do quadro do paciente, visando reintegrá-lo e mantê-lo em seu convívio social.
Porém, o estigma associado à doença mental ainda persiste em nossa sociedade e isso justificou não só o evento “IPq portas abertas”, com a realização de mesa redonda na qual este assunto foi abertamente discutido, como também proporcionou à população oportunidade de conhecer o hospital e conversar com dezenas de especialistas. Além disso, um grupo de jornalistas convidados, juntamente com o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), discutiu o tema “Imprensa: responsabilidade social e doença mental”.
Fonte: http://www.fsp.usp.br/site/paginas/mostrar/2085
Postagens
0 comentários:
Postar um comentário