quarta-feira, 29 de junho de 2011

X Jornada Brasiliense de Psiquiatria-Tema Central:Dúvidas de Consultório

terça-feira, 28 de junho de 2011

Cursos oferecidos pela Associação Psiquiátrica de Brasília

No dia 16 de Julho começará o curso de Atualização en Terapia Cognitivo-Comportamental e dia 30 de Julho será a vez do Curso de Atualização em Dependência Química.

terça-feira, 21 de junho de 2011

4° Curso de Atualização em Terapia Cognitiva-Comportamental

Objetivos do Curso


O Curso visa apresentar os conteúdos teóricos e da técnica aplicada da terapia cognitivo-comportamental para médicos psiquiatras e profissionais da área da saúde mental que desejem aprofundar seus conhecimentos nesta forma de tratamento. Será ministrado por um conceituado grupo de profissionais que apresentará a teoria e a prática da TERAPIA COGNITIVA contemporânea, em seus diversos enfoques, apresentando as principais contribuições da vertente cognitivo-comportamental para a compreensão dos aspectos etiológicos dos transtornos mentais e as técnicas terapêuticas derivadas destes modelos.

TEMAS:

Introdução a Terapia Cognitiva:

• História e conceituação cognitiva,

• Estrutura das sessões,

• Pensamento Automático,

• Crença Intermediária e Crença Central,

• Experimento comportamental,

• Resolução de problemas,

• Tríade cognitiva,

• Questionamento socrático,

• Pensamento automático,

• Técnica da flecha descendente.

Aplicações da TCC:

• Depressão,

• Transtorno de Ansiedade,

• Transtorno Alimentar,

• Transtorno Obsessivo Compulsivo,

• Transtorno do Humor Uni - Bipolar,

• Suicídio,

• Transtorno de Personalidade,

• Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade,

• Dependência Química,

• Esquizofrenia e outras Psicoses,

• Terapia Cognitiva em Grupo.



COORDENAÇÂO DO GRUPO

Dr. Antônio Geraldo da Silva

Dra. Lia Silvia Kunzler


Início das Aulas

16 Julho de 2011

Duração do Curso

10 meses

Carga Horária

72 horas de aula teórica e 04 horas de supervisão

Dias e Horários

Supervisão – Duas sextas feiras das 19h às 21 h.

Aulas Teóricas – Um sábado por mês das 9h às 18h




FONTE: http://www.apbr.com.br/

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Seja Crack, Não Use Crack!

Seja craque, não use crack




Utilizando sua experiência de atleta olímpico (ouro na seleção de vôlei em 1993, em Barcelona), Talmo Curto Oliveira desenvolveu um trabalho em sua cidade natal, Itabira, em Minas Gerais, para levar jovens carentes a um caminho pró-ativo. O Programa Trilhar atende 350 crianças e, segundo Talmo, existem jovens em seu grupo que se envolveram com drogas e lutam para se livrar do vício. "O importante é persistir, valorizar o indivíduo e nunca desistir", afirmou durante sua apresentação no 2º Congresso Brasileiro de Gestão e Políticas em Saúde Mental, realizado na quarta, 25.

Sob o mote "Seja craque, não use crack", Talmo propôs uma reflexão diferente aos convidados, e mostrou vídeos com imagens de esportistas que se superam em diferentes situações. O presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, Antonio Geraldo da Silva, anunciou que um projeto está sendo construído junto ao atleta para replicar iniciativas como o Programa Trilhar pelo país.
Fonte: http://www.sindhosp.com.br/ws2011/conteudoExibe.asp?id=702&pagina=Sa%FAde%20Mental

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Curso de Atualização em Dependência Química

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Brasil só investe 2% dos recursos na área da saúde mental

O Brasil investe menos de 2% dos recursos da saúde em tratamento mental, enquanto o Canadá destina 11%. E das dez principais causas de incapacitação no trabalho, cinco são por doença mental – depressão maior, abuso de álcool, esquizofrenia, distúrbio bipolar e transtorno obsessivo-compulsivo. Os dados foram apresentados pelo psiquiatra Antônio Geraldo da Silva, no painel “A Visão da ABP sobre Assistência em Saúde Mental”, durante o ClasSaúde, realizado dia 25 de julho, em São Paulo.


Além da falta de recursos, Antônio Geraldo fez críticas ao modelo de assistência à saúde mental no Brasil,centrado apenas nos CAPs, que continuam atendendo sem médicos. “É aceitável quando a função do CAPs é apenas reabilitação, mas inconcebível quando é preciso tratar doentes mentais graves”, disse Antônio Geraldo. “Chamar o doente de usuário mascara uma realidade, é negar que são doentes, é não assumir que as doenças mentais são, de fato doenças, é uma justificativa para negar tratamento médico especializado, pois são apenas usuários de serviços e não pessoas que padecem de doenças”, disse o presidente da ABP, ao criticar a desassistência em saúde mental no Brasil.

Antônio Geraldo chamou de“ambulancioterapia”, a forma como o doente mental vem sendo tratado no Brasil, ou seja, o doente perambula dentro de ambulâncias, em busca de atendimento médico. “É necessário manter o paciente onde ele mora, e para isso são necessários ambulatórios com tratamentos adequados, além dos CAPs, é preciso trabalhar toda a rede”.

O presidente da ABP fez um balanço dos primeiros cinco meses à frente da entidade, que tem buscado junto aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário uma melhoria de atendimento em prol do doente psiquiátrico. “Já estivemos na Câmara, no Senado, no Conselho Nacional do Ministério Público, OAB e na Anvisa, além de reunirmos com os secretários de saúde de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. “Somente assim vamos ter resultados benéficos, para que o pobre tenha atendimento digno. Precisamos acabar com o fosso entre a atividade privada, onde fazemos psiquiatria de primeiro mundo e o SUS, de terceiro mundo, com exceção a algumas ilhas de excelência, como nos hospitais universitários”, destacou o presidente.

Durante a palestra, Antônio Geraldo lembrou que o Governo Federal ainda insiste em manter longe dos doentes mentais o uso da eletroconvulsoterapia (ECT), apesar de sua eficácia ter sido comprovada cientificamente e aprovada por literatura internacional e avaliado pelos psiquiatras como importante instrumento no tratamento dos doentes. “Ainda assim, o ECT continua sendo execrado pelo Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares que classifica como “ruim” um serviço que utiliza ou prescreve ECT como tratamento”, sendo que o próprio Ministério da Saúde indica a ECT como o melhor tratamento em alguns casos e enaltece sua importância na prática clínica diária.

Enquanto não se melhora o tratamento e se coloca um fim aos leitos hospitalares especializados sem que haja uma alternativa aos doentes mentais, destacou, os presídios brasileiros tornaram-se os novos manicômios. Dos 494 mil presos no Brasil, pesquisas indicam que, pelo menos 60 mil são doentes mentais graves. “É preciso fazer algo urgente”! concluiu.
FONTE: http://cbc-df.org.br/medicosnamidia/2011/05/brasil-so-investe-2-dos-recursos-na-area-da-saude-mental/

terça-feira, 14 de junho de 2011

XXIX Congresso Brasileiro de Psiquiatria

segunda-feira, 13 de junho de 2011

X Jornada Brasiliense de Psiquiatria

X Jornada Brasiliense de Psiquiatria


Data: Dia 26 e 27 de agosto de 2011
Local: Brasília
Informações: A APBr tem o prazer de convidá-lo para participar da X JORNADA BRASILIENSE DE PSIQUIATRIA, que acontecerá nos dias 26 e 27 de agosto de 2011
Telefone: 61-3443.1623
e-mail: faleconosco@apbr.com.br
Site: http://www.apbr.com.br/

terça-feira, 7 de junho de 2011

CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA em Brasília

CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA.

INSCRIÇÕES ABERTAS - VAGAS LIMITADAS

Início do Curso: 30 de Julho 2011
Número de horas Presenciais: 48h.
Supervisão pela Internet

Coordenadores do curso:

Analice Gigliotti:
Chefe do Setor de Dependência Química da Santa Casa da Misericórdia- RJ
Professora da Escola Medica de Pós Graduação da PUC- RJ
Vice-Presidente da Associação Psiquiátrica do Estado do Rio de Janeiro

Antonio Geraldo da Silva:
Presidente da ABP.
Professor de Psiquiatria da UNIMONTES.

Carlos Salgado:
Presidente da ABEAD

30 de Julho
ABERTURA- Analice Gigliotti, Antônio Geraldo, Carlos Salgado
AULA 1- Analice Gigliotti
Manhã- Da neurobiologia ao tratamento biopsicossocial
Tarde- Avaliação Inicial e Critérios para encaminhamento

13 de Agosto
AULA 2- Carlos Salgado
Classificação das drogas (farmacocinética e farmacodinâmica)

24 de Setembro
AULA 3- Gabriel Landsberg
Manha- Tratamento da Dependência de Nicotina
Tarde- Tratamento da Dependência de Álcool

15 de Outubro
AULA 4- Carlos Salgado
Tratamento das demais dependências

26 de Novembro
AULA 5- Carla Bica
Psicoterapias em Dependência Química

17 de Dezembro
AULA 6- Antônio Geraldo, Ronaldo Laranjeira, Analice Gigliotti, Carlos Salgado
Políticas Publicas
Fechamento do curso

INFORMAÇÕES:
Telefone: 61 – 3443 1623.
E-MAIL: faleconosco@apbr.com.br

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Depressão e álcool tiram mais anos de vida do brasileiro

"Com mudanças no estilo de vida dos brasileiros, os transtornos psiquiátricos passaram a ocupar lugar de destaque entre os problemas de saúde pública do país."

Distúrbios mentais como depressão, psicoses e alcoolismo incapacitam mais que doença cardíaca. Dado é de série de estudos sobre saúde no país, de uma das revistas médicas mais importantes do mundo


Com mudanças no estilo de vida dos brasileiros, os transtornos psiquiátricos passaram a ocupar lugar de destaque entre os problemas de saúde pública do país.

De acordo com dados de uma série de estudos sobre o Brasil, publicada ontem no periódico médico "Lancet", as doenças mentais são as responsáveis pela maior parte de anos com qualidade de vida perdidos no país devido a doenças crônicas.

Essa metodologia calcula tanto a mortalidade causada pelas doenças como a incapacidade provocada por elas para trabalhar e realizar tarefas do dia a dia.

Segundo esse cálculo, problemas psiquiátricos foram responsáveis por 19% dos anos perdidos. Entre eles, em ordem, os maiores vilões foram depressão, psicoses e dependência de álcool.

Em segundo lugar, vieram as doenças cardiovasculares, responsáveis por 13% dos anos perdidos.

Outros dados do estudo mostram que de 18% a 30% dos brasileiros já apresentaram sintomas de depressão. Na região metropolitana de São Paulo, uma pesquisa, com dados de 2004 a 2007, mostrou que a depressão atinge 10,4% dos adultos.

Não é possível dizer se o problema aumentou ou se o diagnóstico foi ampliado, diz Maria Inês Schmidt, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e uma das autoras do estudo.

Ela afirma também que são necessários mais estudos para saber de que forma o modo de vida nas cidades pode influenciar o aparecimento da depressão, além das causas bioquímicas.

No caso da dependência de álcool, no entanto, há uma relação com o estilo de vida, uma vez que pesquisas recentes do Ministério da Saúde apontam um aumento no consumo abusivo de bebidas.

IDADE AVANÇADA

O envelhecimento da população também contribui para o aparecimento de transtornos psiquiátricos. De acordo com o estudo, a mortalidade por demência aumentou de 1,8 por 100 mil óbitos, em 1996, para 7 por 100 mil em 2007.

"O Brasil mudou com consumo de álcool, envelhecimento e obesidade e, com isso, temos novos problemas de saúde", disse o ministro Alexandre Padilha (Saúde).

Em relação às doenças psiquiátricas, ele afirmou que a pasta irá expandir os Caps (centros de atenção psicossocial) e aumentar o número de leitos para internações de curto prazo.

A série de estudos do "Lancet" coloca como outros problemas emergentes de saúde diabetes, hipertensão e alguns tipos de câncer, como o de mama. Eles estão associados a mudanças no padrão alimentar, como o aumento do consumo de produtos ricos em sódio ou açúcar.

Por outro lado, a mortalidade por doenças respiratórias caiu, principalmente devido à redução do número de fumantes.

Distúrbios mentais como depressão, psicoses e alcoolismo incapacitam mais que doença cardíaca. Dado é de série de estudos sobre saúde no país, de uma das revistas médicas mais importantes do mundo





sexta-feira, 3 de junho de 2011

Filme TDAH - Procurando Nemo

Procurando Nemo

Os mesmos criadores e vencedores do Oscar® com Toy Story, Vida de Inseto (A Bug’s Life) e Monstros S.A. (Monsters, Inc.), mergulham num mundo totalmente novo de animação digital, diversão e fantasia nesta deslumbrante aventura submarina, Procurando Nemo (Finding Nemo). O novo longa-metragem da Pixar Animation Studios, apresentado pela Walt Disney Pictures, segue as epopéias cômicas de dois peixes – o super cauteloso Marlín e seu filho curioso, Nemo – que se separam na Grande Barreira de Coral australiana quando Nemo é levado por um mergulhador. Acompanhado por uma peixinha simpática mas esquecida, chamada Dory, Marlín embarca num périplo cheio de perigos e descobre-se o improvável herói de uma jornada emocionante à procura de seu filho – que também arquiteta planos bastante ousados para conseguir voltar para casa em segurança.


Nemo é um peixe palhaço filhote de cor laranja com listrinhas brancas, vítima de ataque por predadores, cujo acontecimento acabou matando sua mãe e seus irmãos ainda em ovas, de seus irmãos, Nemo foi o único sobrevivente. Seu pai (Marlin), medroso e superprotetor conseguiu salvá-lo.

Nemo, alegre, destemido, impulsivo e desbravador em excesso (caraterísticas do hiperativo), gosta de correr riscos, foi desbravar em mar aberto e acaba sendo fisgado por pescadores e se torna um peixe de aquário em Sydney, Austrália. Começa aí a longa jornada de Marlin em busca de seu filho, em seu caminho aparece a peixinha azul - Dory que o ajuda em sua procura.

FONTE: http://www.animatoons.com.br/movies/finding_nemo/



Mas o nosso foco aqui é a peixinha Dory, pois é uma personagem que apresenta todas as características de um TDAH.
Para saber mais, vale a pena assistir o filme.

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