terça-feira, 22 de junho de 2010

V Simpósio Internacional

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Transtorno Mental é muito Frequente entre Motoboys, diz pesquisa.

Transtorno mental é muito frequente entre motoboys, diz pesquisa


Uso de substâncias, principalmente álcool e maconha foi o transtorno mais comum identificado entre esses profissionais.

AGÊNCIA NOTISA – Ao investigar 101 motoboys, Kieling, do Hospital das Clínicas de Porto Alegre (HCPA), e colegas verificaram que a prevalência de transtornos mentais entre esses profissionais é maior do que na população em geral. Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores realizaram diagnósticos psiquiátricos baseados em entrevistas semi-estruturadas e clínicas. Os resultados da pesquisa serão publicados na revista internacional European psychiatry.

Segundo os autores, 75% dos participantes apresentaram pelo menos uma história positiva de transtorno psiquiátrico. “SUD (transtorno relacionado ao uso de substâncias) foi o diagnóstico mais frequente (43,6% por álcool, 39,6% por canabis). TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) foi associado com um alto número de acidentes de trânsito (p=0,002,), e transtorno de personalidade antissocial (APD) foi associado a um maior número de infrações de trânsito (p=0,007)”, destacam no texto.

De acordo com o grupo de pesquisa, os resultados têm implicações para o planejamento de saúde mental pública, que deveria abordar desde prevenção e tratamento de transtornos mentais até a melhora do comportamento do condutor e o aumento da segurança rodoviária.

Agência Notisa (science journalism – jornalismo científico)

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Mitos e Verdades sobre o CRACK


CRACK - O Tratamento com Qualidade é Possível - Mitos e Verdades sobre o Crack from Ronaldo Laranjeira on Vimeo.

Diga Não às Drogas!!

Eis ai a musa Amy Winehouse. E tem gente que defende a liberação das drogas.

DIGA NÃO ÀS DROGAS:

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Obesidade está associada à baixa qualidade de vida em crianças

Obesidade está associada à baixa qualidade de vida em crianças
Estudo revela que a obesidade pode prejudicar consideravelmente aspectos físicos, emocionais e sociais da vida dos jovens.

AGÊNCIA NOTISA - De acordo com pesquisa publicada na Revista da Associação médica Brasileira, a obesidade pode provocar perdas significativas na qualidade de vida das crianças, incluindo prejudicar as capacidades físicas, as interações sociais e o estado emocional. O trabalho é da autoria de Lisiane Schilling Poeta, pesquisadora e aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e colegas, e foi disponibilizado na edição de 2010 do periódico.

Conforme esclarecem as autoras, para coleta de dados, foram acompanhadas 131 crianças com idades entre 8 e 12 anos, que foram divididas em dois grupos para o experimento: grupo de estudo (GE) e grupo controle (GC). Ainda segundo elas, o grupo de estudo foi formado por 50 crianças, sendo 23 meninos e 27 meninas, com idade média de aproximadamente 10 anos e com índice de massa corporal (IMC) maior ou igual a 95. Já o grupo controle foi formado por 81 crianças, sendo 35 meninos e 46 meninas, também com média de idade de aproximadamente 10 anos, alunos de uma escola pública. Além da medida do índice de massa corporal, os pesquisadores utilizaram dados de um questionário que contemplou antecedentes familiares, rendimento escolar, variáveis relacionadas à atividade física, utilização de medicamentos e problemas de saúde.

Entre os resultados do levantamento, as especialistas revelam que, do grupo de estudo, “33 crianças preferiam brincadeiras menos ativas, como por exemplo, assistir à televisão, desenhar, usar o computador, brincar de casinha”. Além disso, “como antecedente familiar das crianças (pais e avós), a hipertensão arterial foi citada em 26 casos, obesidade em 23 casos, doença cardiovascular em 23 casos, diabetes melito tipo I em 19 casos, diabetes melito tipo II em 13 casos, altos níveis de LDL-colesterol em seis casos, triglicerídeos elevados em cinco casos, diabetes gestacional em quatro casos, baixo HDL-colesterol em três e hiperglicemia em três casos, ocorrendo em todos os casos mais de um problema na família da criança”. As autoras também afirmam que “o grupo de crianças obesas apresentou qualidade de vida inferior em todos os quatro domínios em relação às crianças eutróficas, com diferença significante nos domínios físico, emocional, social, psicossocial e na qualidade de vida geral. De um total de 100 pontos, a mediana da qualidade de vida geral das crianças obesas foi 69,9 enquanto que das eutróficas foi 82,2”.

Para Lisiane e colegas, os resultados do estudo “apontam para uma relação significante entre obesidade e baixa qualidade de vida. Crianças obesas apresentaram escores inferiores às crianças eutróficas em todos os domínios da qualidade de vida, sugerindo que o impacto desta condição é global. Os resultados concordam com os achados de outros autores, onde a qualidade de vida de crianças e adolescentes com sobrepeso/obesidade foi inferior em relação aos não-obesos, segundo relato dos pais e/ou da própria criança”. Para ler o artigo na íntegra, acesse: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302010000200014&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Agência Notisa (science journalism – jornalismo científico)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Congresso discute Políticas e Gestão em saúde mental


Na manhã do dia 28 de maio, foi iniciado o primeiro módulo do 1º Congresso Brasileiro de Políticas e Gestão em Saúde Mental. O evento é promovido pela CNS, FENAESS, SINDHOSP, e Hospitalar. Na abertura oficial do evento, além do secretário municipal e uma representante da Secretaria Estadual de Saúde, também estiveram presentes o representante da FENAESS, Humberto Gomes de Melo; Associação Psiquiátrica de Brasília, Antônio Geraldo da Silva; CFM, Emmanuel Fortes Silveira Cavalcanti; Associação Psiquiátrica da América Latina (APAL), Edgard Belfort.

O evento teve início com a apresentação do secretário Municipal de Saúde de São Paulo, Januário Montone, sobre o trabalho realizado pela pasta, exclusivamente voltado para a área de Saúde mental na cidade. Na visão de Montone, apesar das dificuldades na implantação da política nacional para a área, balizadora das ações no município, houve muitos avanços na assistência. "É claro que precisamos de mais dinheiro e melhor gestão, pois a iniciativa pública e privada gasta mal os recursos, mas temos incrementado em equipamentos e parcerias, o que permite um resultado bastante rápido", disse. Dentre outros pontos abordados por ele estiveram o investimento em CAPS, ampliação no acesso e as ações no tratamento voltado para álcool e drogas.

O presidente da Associação Psiquiátrica da América Latina (APAL) - Venezuela, Edgard Sonenreich, mostrou uma visão global dos problemas em Saúde Mental em países sul-americanos. Destacou questões como aumento dos casos de depressão, problemas de saúde como Alzheimer, maior dependência em álcool, inclusive por adolescentes, violência e a falta de atenção primária. Destacou que muitos países deixam de cumprir a legislação com relação ao número de leitos psiquiátricos, além da falta de enfermarias psiquiátricas. "Precisa haver, por parte dos profissionais, empatia, compreensão, conhecimento e humildade". Ele finalizou exaltando a necessidade de reavaliação da legislação e integração entre países.

O vice-presidente do CFM, Emmanuel Fortes destacou o papel fundamental e insubstituível do médico psiquiatra na prescrição da medicação e no diagnóstico dos pacientes. Ele também questionou a atual política do ministério da Saúde. "Fala-se em desospitalização, mas há um ataque aos hospitais especializados, e o setor público não presta uma assistência adequada". Baixa remuneração pelos serviços e o sucateamento da estrutura pública também foram reclamadas pelo palestrante. "O governo está sedento para reduzir custos sem se preocupar com a assistência. Ele ainda discorreu sobre os malefícios do PL 3657/89, de Paulo Delgado, contribuindo para o quadro atual.

O deputado Federal Germano Bonow também criticou o fechamento indiscriminado de leitos psiquiátricos, deficiência dos CAPS e as conseqüências negativas da suposta desvalorização nas políticas públicas. "É um crime o que estão fazendo com o doente de Saúde mental".

Após as apresentações, os palestrantes formaram uma mesa de debates e abriu para questões da platéia.


Data: 28/5/2010
Fonte: Márcio Santos - SINDHOSP

terça-feira, 1 de junho de 2010

Relaxar 5 minutos ao dia é importante

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...